Rir não é bobeira

Saber rir de si mesmo pode ser uma dádiva. Aliás, acredito que em poucos casos seja sinônimo de inconsequência, irresponsabilidade ou de uma certa bobeira. E quem não consegue fazer isso geralmente é metódico e muito, muito chato!

Nada de mais

Não tenho conseguido escrever ultimamente. Não é por não querer, muito pelo contrário. É porque os posts que penso estão ficando velhos muito rápido e passam depressa. Quando chego em casa e sento aqui, já não estão mais na minha cabeça para se transformarem num texto. Então fico em silêncio...
Mas estava sentindo falta. Gosto do barulhinho do teclado. Mas o que pensava escrever já não é o que estou pensando neste instante, e muito menos o que estou escrevendo agora. Agora já não é mais o momento em que comecei a escrever e algumas coisas já mudaram na minha cabeça...

Hoje eu vi uma mulher que deve ser a versão feminina do Dr. Phibes. Misericórdia! Só que ela fala e não come pelo pescoço. Acho. Quer dizer, nunca a vi comendo.

A primavera está começando. Gosto e não gosto. Gosto porque é o retorno do sol, do ciclo, da vida. E não gosto porque prefiro o frio. Detesto suar. Mas também gosto do horário de verão e de uma cerveja num fim de tarde com o céu claro. Este ano começa a caminhar para o fim. E o que era pra ser só um acampamento curto está se estendendo. Mas não está ruim. Não estou com pressa.
Preciso escrever mais, estou perdendo o jeito.