segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Abitudine

Abitudine tra noi è un soggetto da evitare,
tra le frasi di dolore, gioia e desideri
non ci si è concessa mai.
Dolce e stabile condanna
mi hai portato troppo in là,
vedo solo sbarre, vedo una prigione umida,
vedo poca verità.
Come fare a dirtelo che non ci sei più dentro me?,
che siamo un' eco di parole intrappolate infondo al cuore.
Come fare a dirtelo che non ci sei più dentro agli occhi miei?
che siamo solamente incomprensione e lacrime.[...]

E ci sarebbe da capire com'è stato facile
congelarsi sotto tutti i nostri desideri e sentirli inutili.
Come fare a dirti che non c'è più spazio per progetti?
e intanto non ne abbiam mai fatti, che sarebbe stupido.
Come fare a dirti che ho voglia di morire
come in fondo sto facendo già da un po'?

http://br.youtube.com/watch?v=HhOJZ399f4A

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

salto nel vouto

Dizem que a melhor maneira de encontrar alguma coisa ou de se chegar a algum lugar é ficar parado, já que a Terra gira.
Pois bem, parada eu fiquei. Mas tantas coisas passaram por mim, e por tantas vezes me senti em meio a turbilhões, buracos negros e tempestades...mas também senti a brisa calma e o cheiro do orvalho. Pareceu-me mesmo ter saído por diversos lugares.
Agora abro os olhos e vejo que ao meu redor estão chegando as coisas de sempre. O meu lugar está se voltando para perto de mim. E está do mesmo jeito, mas eu volto diferente, como se tivesse vivenciado muitas experiências. E quem sou eu para afirmar que não as vivi? Mesmo sem ter dado um passo...

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

BlackBox


Ontem foi noite de Rock e Metal! Numa quarta-feira geladíssima em São Paulo estava tudo quente lá no Dinossauro Rock Bar com a banda BlackBox Tribute. Amigos queridos (Tico e Andrea) que foram e ainda deram carona. E a Flavinha (amiga de todas as horas), que sempre está viajando quando tem show da JCER, dessa vez foi ver a outra banda! Teve repertório cheio de clássicos, com algumas surpresas como Depeche Mode (amo!), teve perforance incrível (como sempre) do irmão do baterista, teve gente gritando "toca Raul" e teve gente batendo cabeça ao som de War Pigs.

Enfim, nada como o bom e velho Rock pra tirar as pessoas de casa e esquentá-las numa noite em que o inverno se lembrou de dar as caras por São Paulo.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

domingo, 7 de setembro de 2008

Storm

A tempestade passa e algumas marcas ficam. Sabem que dias calmos virão e que serão bem aproveitados. Mas também sabem que um próximo ciclone chegará, se não este ano, no próximo. E fica a certeza de que nada poderá ser como antes. Quem consegue vai para outro lugar, muda. Quem não consegue, por uma série de fatores, fica lá. Com um medo velado do que está por vir e com uma esperança de que o dique não se rompa. Fingindo que nada irá abalar sua vida. Querendo que nada mude, nunca. Ou com medo da mudança.

Mas há quem precise de uma tempestade que arrebente os diques, as portas e janelas, porque só assim sua vida mudaria. E tem gente que espera ansiosamente pela tempestade, que pode nunca chegar.